A Organização Mundial de Saúde (OMS) lança o relatório Status da Inequalidade: saúde reprodutiva, materno-infantil e do recém-nascido no próximo dia 15/06, na sede da Organização Pan-Americana de Saúde em Washington (EUA).

O relatório apresenta dados de 86 países de baixa e média renda em todo o mundo, representando o panorama mais atualizado sobre a inequalidade e as mudanças ao longo do tempo sinalizadas por meio de 23 indicadores de saúde reprodutiva, materno-infantil e do recém-nascido. Realizada pelo Centro Internacional de Equidade em Saúde, a análise dos indicadores levou em consideração quatro dimensões das inequalidades – situação socioeconômica, nível de escolaridade, local de residência e sexo.

Ainda, o relatório traz uma série de reportagens que mostram o quanto persistem as desigualdades em saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil, apesar do declínio ao longo da última década. Essa é uma das novidades do documento:  o texto aponta as melhores maneiras de apresentar os resultados do monitoramento das desigualdades em saúde e introduz métodos inovadores para a exploração dos dados pelo público. Visualização interativa dos dados - incluindo pontos de histórias, mapas e tabelas de referência - acompanha as mensagens-chave e as conclusões do relatório, permitindo a experiência personalizada de acordo com o interesse do usuário.

Embora o relatório apresente dados sobre saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil em países de baixa e média renda, a abordagem e os conceitos subjacentes podem ser amplamente aplicados a qualquer tema de saúde.

O documento completo, com dados visuais interativos, está disponível em http://www.who.int/gho/health_equity/report_2015/